O exercício pode afetar como e quando nos movimentamos, mesmo quando não estamos nos exercitando, segundo um estudo fascinante realizado com camundongos. As descobertas sugerem que, ao influenciar nossos relógios biológicos, o exercício pode ajudar nosso corpo a reconhecer os melhores momentos para nos movimentarmos e quando deveríamos ficar parados.
A maioria das pessoas já ouviu falar em ritmos circadianos. As batidas do coração, os hormônios, a fome, estado de alerta, digestão, fadiga e outras funções corporais atuam em ciclos regulares num cronograma que é previsível e sincopado, mas que muda em função das circunstâncias.
Porém provavelmente poucos percebem que a atividade física, em pessoas e na maioria dos animais, igualmente costuma seguir um amplo padrão circadiano.
De maneira mais óbvia, dormimos à noite, quase sem nos mexer, e somos ativos durante o dia.
Entretanto, também durante o dia, a atividade física geralmente mostra certos padrões, embora eles mudem perceptivelmente com a idade, apontam pesquisas recentes. De acordo com o estudo impressionante de 2009 publicado em "Proceedings of the National Academy of Sciences", cientistas pediram a jovens adultos e idosos para usarem monitores de atividade durante uma semana enquanto viviam normalmente e depois fizeram gráficos dos movimentos de cada voluntário durante 24 horas.
Fonte : Falta de exercício pode frear relógio biológico - Notícias - Ciência
Um comentário:
É preciso estar em movimento senão enferruja, isso é uma verdade mais que verdadeira.
Se o PK tem rigidez muscular, nada como uma fisioterapia regular para trazer a mobilidade.
É como a enxada do agricultor quanto mais usa fica mais afiada no corte.
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