Uma pessoa enferma precisa de atenção e cuidados especiais esteja acamada ou não. E quem está ao redor tem quase a obrigação de conhecer a doença e saber lidar com as limitações do paciente. Nem sempre é fácil. Por isso, ações conjuntas com equipes multidisciplinares que envolvam a família, cuidadores e profissionais da saúde beneficiam a todos.
O mal de Parkinson, por exemplo, é uma doença do cérebro que provoca tremores e o portador tem dificuldades para caminhar e se movimentar. Afeta milhões de pessoas, em todo mundo, especialmente idosos, e não tem cura. Como a doença limita as ações do paciente, quem está ao lado e não tem paciência com os movimentos mais lentos, ao externar esse sentimento, provoca frustrações no doente que não consegue acompanhar o sadio.
Estima-se que 50% dos pacientes sofram de depressão em algum estágio da doença. Entre os principais sinais de que a doença se instalou incluem ansiedade, apatia, baixoautoestima, irritabilidade, isolamento, perda da vontade de socializar, perda ou aumento de peso, falta de apetite e até tentativas de suicídio.
Fonte : 5 dicas para lidar com o portador de Parkinson - MaisEquilibrio
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