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Lírio da Paz
Havia em algum lugar, um jardim maravilhoso, onde rosas marias-sem-vergonha, bromélias, orquídeas e tantas outras plantas viviam desfrutando da amizade das borboletas e dos beija-flores.
Entretanto, havia uma planta, que se chamava "lírio da paz", que por mais que se esforçasse não alcançava o seu intento. Água e nutrientes não lhe faltavam, porém só multiplicavam-se as folhas, e a graça de ver flores lhes rebentando o seu caule ainda não havia chegado.
Neste abençoado jardim, havia paz, amor, alegria, contudo quem tinha a tarefa de semear a paz, até então não conseguia prestar o serviço a que fora designado. O jardineiro sempre intrigado, não obtinha respostas para essa anormalidade e de todas as formas estava sempre buscando alternativas para que o "lírio da paz" florescesse.
Em um dia ímpar, com temperaturas amenas e pássaros de diversas espécies cantando, o jardineiro no seu costumeiro labor umedecia os protagonistas desse jardim e quão não foi a sua surpresa ao deparar com uma pequena haste branca que despontava no meio a tantas folhas verdes.
Uma alegria imensa invadiu a sua alma, pois após tantas tentativas infrutíferas, o "lírio da paz" respondeu ao chamado do Criador e justificava a sua existência neste jardim.
Porém, como nem tudo é perfeito, dona rosa confabulava:
- Você viu, o lírio resolveu responder às investidas do jardineiro
Ao que lhe respondia dona maria-sem-vergonha:
- Pois é, estamos todos muito preocupados, pois o jardineiro até parece que esqueceu-se de que nós não o decepcionamos em nenhum momento, e agora resolve dar uma importância tão grande a este "lírio da paz" só por que ele resolveu florescer assim de uma hora para outra.
Entretanto a senhora onze horas, na qual muitos beija-flores sugam o seu néctar, ouvia a tudo atentamente e pediu licença e adentrou à conversa:
- Vocês não estão entendendo a atitude do nosso jardineiro. Para ele nós sempre estávamos ali, presentes em seu dia, e o lírio parecia que queria se perder, por mais que ele se esforçasse o lírio não era feliz. Então é natural a sua alegria, pois mostrou-lhe que todo o amor dispensado ao lírio não foi em vão.
Ao ouvir estas palavras todo o jardim percebeu que o objetivo do jardineiro era que todos os colaboradores da beleza do seu jardim, fossem felizes como ele o era.
Entretanto, havia uma planta, que se chamava "lírio da paz", que por mais que se esforçasse não alcançava o seu intento. Água e nutrientes não lhe faltavam, porém só multiplicavam-se as folhas, e a graça de ver flores lhes rebentando o seu caule ainda não havia chegado.
Neste abençoado jardim, havia paz, amor, alegria, contudo quem tinha a tarefa de semear a paz, até então não conseguia prestar o serviço a que fora designado. O jardineiro sempre intrigado, não obtinha respostas para essa anormalidade e de todas as formas estava sempre buscando alternativas para que o "lírio da paz" florescesse.
Em um dia ímpar, com temperaturas amenas e pássaros de diversas espécies cantando, o jardineiro no seu costumeiro labor umedecia os protagonistas desse jardim e quão não foi a sua surpresa ao deparar com uma pequena haste branca que despontava no meio a tantas folhas verdes.
Uma alegria imensa invadiu a sua alma, pois após tantas tentativas infrutíferas, o "lírio da paz" respondeu ao chamado do Criador e justificava a sua existência neste jardim.
Porém, como nem tudo é perfeito, dona rosa confabulava:
- Você viu, o lírio resolveu responder às investidas do jardineiro
Ao que lhe respondia dona maria-sem-vergonha:
- Pois é, estamos todos muito preocupados, pois o jardineiro até parece que esqueceu-se de que nós não o decepcionamos em nenhum momento, e agora resolve dar uma importância tão grande a este "lírio da paz" só por que ele resolveu florescer assim de uma hora para outra.
Entretanto a senhora onze horas, na qual muitos beija-flores sugam o seu néctar, ouvia a tudo atentamente e pediu licença e adentrou à conversa:
- Vocês não estão entendendo a atitude do nosso jardineiro. Para ele nós sempre estávamos ali, presentes em seu dia, e o lírio parecia que queria se perder, por mais que ele se esforçasse o lírio não era feliz. Então é natural a sua alegria, pois mostrou-lhe que todo o amor dispensado ao lírio não foi em vão.
Ao ouvir estas palavras todo o jardim percebeu que o objetivo do jardineiro era que todos os colaboradores da beleza do seu jardim, fossem felizes como ele o era.
(Ingrid Handell)
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