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terça-feira, 26 de abril de 2011

A febre dos suplementos

As famosas cápsulas coloridas não são tão inofensivas quanto parecem. Embora carreguem os mesmos nutrientes contidos nos alimentos, em excesso, podem se tornar tóxicas

por Rita Trevisan Colaboração Giovana Pessoa e Louise Vernier fotos Fabio Mangabeira



Que atire o primeiro pezinho de alface aquele que, diante da despensa vazia ou depois de um dia atribulado no trabalho, nunca se rendeu a uma lasanha congelada, do tipo que fica pronta em cinco minutos.
Os pratos rápidos e industrializados são realmente uma opção tentadora para quem vive nas grandes metrópoles e está preso a um estilo de vida em que os intervalos para comer bem e praticar outros hábitos saudáveis vão ficando cada vez mais escassos.

O problema é que, comendo a tal lasanha dia sim, outro também, terminamos o mês não apenas com alguns quilinhos extras, mas com um déficit importante de nutrientes, entre eles, vitaminas e minerais que são essenciais para o bom funcionamento do organismo.

Vitamina A
O que ela faz:
desempenha papel essencial na visão, no crescimento e desenvolvimento dos ossos e no fortalecimento da imunidade. Também apresenta uma boa ação antioxidante.


A falta: pode acarretar dificuldade de visão noturna, graves lesões oculares e, em casos agudos, cegueira permanente. Um consumo muito baixo dessa vitamina pode aumentar também a possibilidade de contrair doenças, principalmente infecções.


O excesso: "Podem surgir sintomas como pele seca, fissuras nos lábios, dores nos ossos, tonturas, queda de cabelos, cãibras, lesões de fígado, além de cansaço", alerta a nutricionista Glauce Carvalho.
Onde encontrar: gema de ovo, cenoura, abóbora e manga (...) segue


Fonte : Revista VIVA SAÚDE

Como Sair da Depressão?


depressão drena a sua energia, esperança e vontade, tornando-se difícil fazer o que você precisa para se sentir melhor. Superar a depressão não é rápido nem fácil, mas é possível. Não a pode vencer apenas por meio da força de vontade, mas você tem algum controle, mesmo que a sua depressão seja grave e teimosamente persistente.

Pode fazer grandes progressos no combate à sua depressão, com mudanças de estilo de vida simples: fazendo exercícios diariamente, evitando o isolamento, comer alimentos saudáveis ​​e encontrar tempo para descansar e relaxar.

Pode levar algum tempo até que se sinta melhor, mas irá conseguir se fizer escolhas positivas, a cada dia e se contar com o apoio dos outros.   (...) segue

BOM DIA, MAS BOM DIAAAA MESMO!!!

Quando você quer alguma coisa, todo o universo conspira para que você realize o seu desejo.

Paulo Coelho

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Quando a comida não combina com o remédio

Mônica Tarantino

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IMPACTO3

Sucos de frutas cítricas, como a laranja, podem prejudicar a absorção de drogas para dormir
Um lado menos conhecido dos impactos dos alimentos – a sua ação sobre os remédios – começa a ser mais bem estudado pela medicina. Novas pesquisas estão mostrando o poder dos nutrientes contidos nos alimentos para potencializar ou diminuir os efeitos dos remédios.

Nos Estados Unidos, a preocupação levou a Liga dos Consumidores e a agência reguladora de alimentos e medicamentos, o FDA, a lançar um guia online para orientar a população. Intitulado “Avoid Food-Drugs Interactions” (evite a interação entre alimentos e remédios, em português), ele reúne as informações mais atuais desse recente campo de estudo. Uma delas é só beber leite uma hora antes ou duas depois de tomar os antibióticos tetraciclina e ciprofloxacina. A boa quantidade de cálcio encontrada nesse alimento prejudica a absorção dessas substâncias e reduz seu efeito. 

Outra recomendação do guia americano é não misturar certos anti-inflamatórios, antibióticos e medicamentos cardiovasculares com queijos fermentados ou fundidos e demais alimentos ricos em tiramina, como o salame e o vinho tinto. “Isso pode elevar a pressão arterial”, explica a nutricionista Andréia Naves, da VP Consultoria Nutricional, de São Paulo. (...) segue

Fonte : Revista IstoÉ Independete


Terapia genética contra a dor

Cientistas americanos anunciam o sucesso de método que usa o poder de um gene para reduzir drasticamente o sofrimento

Rachel Costa
 
Um novo método em teste nos Estados Unidos pode revolucionar o tratamento da dor crônica. Cientistas do Departamento de Neurologia da Universidade de Michigan estão fazendo as primeiras aplicações em seres humanos de um procedimento baseado em terapia genética. Os voluntários são dez pacientes que sofrem dores agudas e constantes causadas por câncer. Eles estão recebendo injeções sob a pele de um composto contendo um gene, o PENK, responsável pela produção de encefalina – um dos opioides naturalmente fabricados por nosso organismo e que possui efeito analgésico. Nos testes feitos até agora, os pacientes que receberam altas doses obtiveram uma redução da dor de até 80%.

O resultado é animador. Especialmente por representar uma grande esperança para os portadores de dor de origem neurológica. “Essas são as mais difíceis de tratar”, explica João Batista Garcia, presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. “Com os medicamentos que temos hoje à disposição, comemoramos quando o doente consegue uma redução de 30% na intensidade”, diz.

O método abre uma nova frente na batalha contra a dor e tem potencial para eliminar a necessidade do uso de analgésicos farmacológicos, que comumente causam efeitos colaterais como constipação, sonolência, náuseas e vômito. Por meio dele, é possível dar condições ao próprio organismo de produzir os opioides necessários para bloquear a sensação dolorosa.

Outra vantagem da terapia gênica é atuar apenas sobre o alvo. Enquanto o medicamento comum percorre um longo caminho até a origem da dor, passando por vários órgãos através da circulação sanguínea, o gene injetado age diretamente sobre as células nervosas – exatamente aquelas por meio das quais o sinal da dor é transmitido até o cérebro, onde é processado. (...) segue

Fonte : Revista IstoÉ Independente

Pesquisa com células-tronco mira paraplegia

Tiago Décimo / SALVADOR - O Estado de S.Paulo
 
Após quatro anos de testes em animais domésticos, uma terapia inédita para devolver sensibilidade a vítimas de trauma raquimedular - lesão que causa comprometimento da função da medula espinhal - começa a ser testada em humanos na Bahia. 

O tratamento, desenvolvido por pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz-BA), em parceria com os Hospitais São Rafael e Espanhol e a Universidade Federal da Bahia (Ufba), consiste na aplicação de células-tronco mesenquimais, retiradas da medula óssea da bacia dos próprios pacientes, diretamente na região onde ocorreu o trauma. 

O procedimento foi testado inicialmente em dois gatos, no início de 2007. Eles não tinham sensibilidade nem controle da musculatura do abdome à cauda. Em um mês, recuperaram a sensibilidade. Um deles voltou a ficar sobre as quatro patas 15 dias após o início do tratamento.

No total, dez animais domésticos, entre cães e gatos, foram submetidos ao procedimento. Todos haviam perdido completamente os movimentos dos membros inferiores após traumas. Monitorados por um ano, eles recuperaram a sensibilidade dos membros e o controle da bexiga. A maioria também voltou a se sustentar sobre as quatro patas e alguns ensaiaram passos.(...)segue

Fonte : Estadão.com.br

CBN - A rádio que toca notícia - Mais São Paulo

com Gilberto Dimenstein 

Curso de cuidador de idosos e outras profissões do futuro

PARA ACESSAR O ÁUDIO  CLIC NO LINK ABAIXO:

CBN - A rádio que toca notícia - Mais São Paulo