Os cientistas observaram uma maior concentração de células estaminais na coxa e na parte inferior do abdómen. Segundo os autores, a concentração na parte baixa do abdómen era cinco vezes maior do que a da parte superior.
"O potencial de cura e de reparação de lesões e doenças através de células estaminais, incluindo condições como cancro da mama e reconstrução, insuficiência cardíaca, lesões na coluna, diabetes e doença de Parkinson são inacreditáveis", justificou o investigador que liderou o estudo, Peter Rubim, da American Association of Plastic Surgeons, em comunicado enviado à imprensa pela EurekAlert.
Segundo os cirurgiões plásticos responsáveis pelo estudo, "o valor das células estaminais colhidas através da gordura reside no facto de estar sempre disponível" para ser usado, por exemplo, em procedimentos reconstrutivos e cosméticos.
ALERT Life Sciences Computing, S.A.
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