Pinturas de internos de manicômio interditado em 2004 testemunham a força da criação, mesmo na adversidade
DIVULGAÇÃO
Obras criadas por usuários de serviços de saúde mental reiteram a tese do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961) sobre a arte como forma eficaz de expressão do inconsciente, e a criação artística como meio de organização subjetiva de experiências e emoções – produção visceral sempre surpreendente, mas que ganha tintas ainda mais fortes quando as condições em que vivem os sujeitos são desumanas ou degradantes.
Este é o caso das 41 pinturas expostas na mostra Singularidades, que acontece na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), sob curadoria dos psiquiatras Paulo Amarante, para coordenador do Projeto Loucos pela Diversidade, e Ricardo Aquino, diretor do Museu Bispo do Rosário. As obras, realizadas por internos da Colônia Dr. Eiras, de Paracambi, foram selecionadas entre as 248 que compõem o acervo, hoje sob comodato do Museu Bispo do Rosário. A instituição psiquiátrica, tida como uma das dez mais inadequadas do Brasil, em 2004, sofreu intervenção sanitária e foi condenada a fechar as portas.
Fonte : mEnte cerébro
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
Visualizações de página do mês passado
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
A experiência da oficina de artes da ABP é uma prova verdadeira de como a pintura pode ajudar a combater o stress da DP.
Vale a pena ir a ABP e conhecer o magnífico trabalho desenvolvido.
Postar um comentário