Postado por Alysson Muotri em 30 de Janeiro de 2009 às 08:44
O assunto é polêmico no meio acadêmico. Faz anos que ouço comentários sobre a fuga de cérebros dos países em desenvolvimento para países tidos como de Primeiro Mundo, principalmente para os EUA. O fenômeno já forneceu diversos Prêmios Nobel para os Estados Unidos, que continuam sendo responsáveis por mais de 50% da produção científica mundial e abrigam a nata da comunidade cientifica nos grandes centros de pesquisa.
Pesquisadores que migram, em geral, alegam falta de incentivo para pesquisa, melhores condições de trabalho e falta de reconhecimento profissional no país de origem. Até aí, nada de novo – ou existe alguma dúvida de que isso é mesmo verdade?
Após intermináveis discussões com cérebros que fugiram, cérebros que fugiram e voltaram e cérebros que nunca foram, percebo que existe uma série de preconceitos, muitas vezes levando a decisões políticas erradas e causando um estado de crise ou marasmo na ciência. Acho que o Brasil passa por uma crise assim.
Fonte : G1 Espiral -Alysson Muotri
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
Um comentário:
Caro Baldoino,
Muito me alegra ver que vcs da ABP tambem estao sintonizados na causa e batalhando por melhores orcamentos em ciencia. Nao tem jeito, os avancos nao vao ser politicos, vai ter que partir das organizacoes de pacientes e dos cientistas.
Bola pra frente, vamos chacoalhar esse pessoal!!!
um forte abraco pra todos da ABP,
Alysson
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