Em 2018, um novo acelerador de partículas deve se somar ao que opera atualmente no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), em Campinas. “EM 10 ou 15 anos, haverá necessidade de uma nova fonte de luz síncrotron - disse o físico José Antônio Brum, diretor do LNLS - do contrário o país pode deixar de ser competitivo no cenário internacional”. Na América Latina, o anel do LNLS é o único do tipo.
O novo acelerador, chamado de LNLS-2, terá 323 metros de extensão, enquanto o atual LNLS-1 tem 93 metros, e produzirá uma luz mais brilhante – dezenas de milhões de vezes – e mais penetrante, permitindo “enxergar” com maior profundidade a intimidade da matéria. O novo anel terá porte comparável aos equipamentos recém-construídos na França, no Reino Unido e na Suíça.
Fonte : Com Ciência
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