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segunda-feira, 31 de agosto de 2009

5 boas-novas contra o câncer

A ciência não mede esforços para encontrar a cura desta que é uma das doenças que mais matam em todo o mundo. Conheça agora as novidades em diagnóstico, tratamento e prevenção

POR ELIANA ANTIQUEIRA

FOTOS: SHUTTERSTOCK

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem tecidos e órgãos, podendo espalhar-se para outras regiões do corpo. Dito assim, nem parece grave, não é mesmo? Mas o fato é que a doença está entre as maiores causas de mortalidade em todo o mundo e o número de vítimas não para de crescer.

Um levantamento da American Cancer Society mostrou que, em 2007, foram registrados mais de 12 milhões de novos casos e 7,6 milhões de pessoas morreram por causa da doença. A Organização Mundial da Saúde (OMS) prevê que as mortes aumentarão em 45% até 2030, devido, em parte, ao crescimento demográfico e ao envelhecimento da população.

Outros fatores desencadeantes são tabagismo, má alimentação, obesidade, sedentarismo, estresse e herança genética. A boa notícia é que a ciência desenvolve tratamentos menos dolorosos, drogas mais eficazes e diagnósticos mais rápidos e precisos. "Não acredito que chegaremos à cura tão cedo, mas, certamente, a medicina vai encontrar meios para que os pacientes convivam com a doença de forma controlada, como já acontece com o diabetes e a hipertensão", defende Max Mano, oncologista e pesquisador do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP). Veja o que há de mais novo na pesquisa científica sobre o câncer.

1 - PREVENÇÃO É POSSÍVEL
Sim, é possível adotar medidas preventivas contra o câncer. O consumo de tabaco, por exemplo, eleva de forma significativa o risco para se contrair diferentes tipos de tumores. A má alimentação está associada a aproximadamente 20% da incidência nos países emergentes. A obesidade é fator de risco para o câncer de mama, do endométrio, do rim e da vesícula biliar. Infecções virais e bacterianas são a causa de 26% de todos os cânceres que surgem nesses países. (...) segue

Fonte : Revista VivaSaúde

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