William Cardoso
do Agora
Pacientes têm encontrado dificuldade para conseguir remédios nos AMEs (Ambulatórios Médicos de Especialidades) do governo estadual. Em pelo menos uma das unidades da capital --o AME Interlagos (zona sul) -- faltam medicamentos simples como paracetamol (analgésico) e diclofenaco de sódio (anti-inflamatório). Funcionários da unidade confirmam a falta dos remédios.
Saúde nega problemas de distribuição
Já o AME Maria Zélia (zona leste de SP) ainda não conseguiu superar os problemas de abastecimento, que foram constatados pela reportagem no local em julho. Pelo menos uma dúzia de remédios de alto custo procurados por pacientes anteontem estavam em falta no local.
Quem procurou por Naltrexone (para alcoolismo), Diovan (hipertensão), Varfarina (circulação), Risperidona (esquizofrenia), Levodopa (mal de Parkinson), Carbidopa (mal de Parkinson), Januvia (glicemia), Vytorin (colesterol), e pelos medicamentos a base de sinvastatina (diabete), amitriptilina (depressão), garbomazepina (epilepsia) e sulfato de glicosamina (artrose), voltou com as mãos vazias
Fonte : Agora.uol.com.br
Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson. Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
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Um comentário:
É lamentável isso estar acontecendo em S.Paulo.
O Ames da V.Maria era um dos postos onde os doentes de Parkinson não tinham problemas.
Através da ABP vamos esclarecer e pedir providencias.
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