Você sabia que a febre é a resposta do sistema imunologico no sentido de enviar um especifico tipo de glóbulo branco para lutar contra vírus e bactérias? A febre também faz parte de um tipo de efeito desintoxicante para eliminação de restos depositados após infecções bacterianas.
Você já percebeu também a verdadeira FEBREFOBIA que existe entre os pediatras e, conseqüentemente, entre os pais das crianças que se apavoram sempre que seus filhos desenvolvem algum episodio febril? Pois bem, saiba que se não houver o fenômeno denominado FEBRE o organismo não terá qualquer possibilidade de combater a infecção que desperta o processo.
O grande esforço em diminuir os níveis da febre faz com que os pediatras receitem desde aspirina ate a dipirona, passando pelo Tylenol, Advil etc., todos com capacidade de reduzir a temperatura do corpo e, assim, “melhorar” a condição do paciente. A FEBREFOBIA nesses casos se dá pelo temor de se desenvolver crises convulsivas, o que é verdadeiramente uma situação dramática de ser presenciada pelos familiares.
Estatísticas demonstram que menos de 5% das crianças com febre podem desenvolver convulsões mas o temor já esta enraizado entre as famílias. Ate que enfim algo de novo aconteceu nesse segmento. A Academia Americana de Pediatria divulgou parecer solicitando novas tomadas de posições entre os pediatras quanto ao combate à febre. Em casos de temperatura corporal muito elevada, algumas medidas devem ser tomadas para aliviar o problema, a começar pelo banho com água morna antes mesmo de se tomar antitermicos.
Com essa medida, as infecções, principalmente viróticas, são mais prontamente combatidas pelo organismo e a recuperação se faz de forma mais adequada. Resta saber como ficarão as mães e as avós ao perceberem que a criança desenvolveu um estado febril. Se a ansiedade for maior que a razão, a distribuição de medicamentos para diminuir a temperatura será usada.
O problema pode ate ser polemico pois existe a conduta adquirida culturalmente em relação ao combate à febre mas sabemos que o fenômeno faz parte da capacidade do corpo de lutar contra as agressões externas.
O apoio das industrias que produzem esses tipos de medicamentos será, certamente, em favor das apavoradas mamães e vovos que passarão a acreditar mais na boa intenção de ver os pequenos pacientes “sararem mais depressa”.
Fonte : Site do Dr.Sérgio Vaisman
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