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sábado, 3 de outubro de 2009

A fórmula da superação

Como as famílias devem enfrentar problemas graves de saúde

03 de outubro de 2009 | É como um terremoto. Quando o diagnóstico de uma doença grave chega à família, o chão parece se abrir. Os sonhos são adiados, os planos, modificados, e a vida é congelada. O impacto da notícia negativa cria um caldeirão de sentimentos extremos. Sente-se culpa, tensão, ansiedade, desesperança e perda de controle. Em meio ao turbilhão de pensamentos, uma decisão é inevitável. A família seguirá unida na turbulência ou irá se fragmentar?

Na teoria, a resposta é evidente: seguir unido. Mas na prática a rotina árdua se sobrepõe e faz dessa decisão algo complexo e que expõe as menores fissuras que possam existir nas relações familiares.

– Se as pessoas já apresentavam alguma dificuldade para resolver situações difíceis e falar abertamente, podem ter sérios problemas para se manterem estruturadas num período de doença. A intimidade precisa ser aprofundada. Isso se constrói com diálogos francos e abertos – ressalta a psicóloga Ana Carolina Coelho.

A estrutura familiar deve ser uma preocupação constante, mesmo em tempos de boa saúde. Não deixe divergências pequenas minarem o bom relacionamento. Isso fará uma grande diferença se uma enfermidade séria surgir. (segue...) Fonte: Zero Hora.
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Luta contra o Parkinson
03 de outubro de 2009 | O sofrimento começou muito tempo antes de se descobrir a doença. Por quatro anos, a aposentada Maria Teófila Rodrigues cuidou do marido, Osmar Otto Rodrigues, como se ele estivesse com uma séria depressão. Mas o tempo passou, e não havia sinais de melhora. Em dúvida, buscou outros profissionais até o diagnóstico final.

– Descobriram que era doença de Parkinson. Levamos um choque violento. Mal podíamos acreditar. Até hoje tenho dificuldades em aceitar a realidade. Para mim, que estou sempre com ele, é muito difícil – relata Maria. (segue...) Fonte: Zero Hora.

3 comentários:

Baldoino disse...

Realmente o impacto emocial no seio familiar é terrível, mas com muita paciência, amor e entendimento vamos levando e ajustando as dificuldades.

Anônimo disse...

não entendi porque o susto, por ter mal de parkinson, não se morre porque se tem isso , se morre com isso , é diferente . Eu não fiquei assustada qdo me foi dado esse diagnostico, pois apos anos de dificuldades motoras e de tremores , hj vivo melhor pois os remedios me concederam melhor espectativa de vida,e posso até me locomover melhor.

regina disse...

não entendi porque o susto, por ter mal de parkinson, não se morre porque se tem isso , se morre com isso , é diferente . Eu não fiquei assustada qdo me foi dado esse diagnostico, pois apos anos de dificuldades motoras e de tremores , hj vivo melhor pois os remedios me concederam melhor espectativa de vida,e posso até me locomover melhor.