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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A vida sem parte do cérebro

O caso do garoto que vive sem o hemisfério direito prova a incrível capacidade que o órgão tem de se reorganizar

Mônica Tarantino

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O menino americano Tyler Plotkins, 5 anos, vive apenas com a metade esquerda do cérebro. Mesmo assim, segundo seus pais, Erik e Heather, ele consegue levar uma rotina praticamente normal onde mora, em Boston.
Tyler teve a parte direita removida quando estava com um ano e três meses. Foi o último recurso que os médicos encontraram para tratar uma forma gravíssima de epilepsia doença caracterizada por uma atividade elétrica anormal em áreas do cérebro diagnosticada após três semanas de vida. Antes, eles haviam tentado controlar as crises com remédios, mas o garoto continuava sofrendo mais de 100 ataques por dia.
A cirurgia a que o menino foi submetido chama-se hemisferectomia e é indicada a pacientes que, como Tyler, apresentam a categoria mais severa da doença. “O objetivo é retirar a parte danificada do cérebro”, explica o neurologista Arthur Cukiert, diretor do Centro de Cirurgia de Epilepsia do Hospital Brigadeiro, em São Paulo. (...) segue

Fonte : IstoÉ independente

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