Ao final destas linhas, o leitor terá decidido se lerá, ou não, este texto. Mas com que critérios ele tomará essa decisão? Com o coração ou com a razão? Com a intuição ou depois de avaliar quanto tempo tem disponível? Seria um erro não ler a matéria? Uma nova descoberta dos pesquisadores prescreve: quanto mais há para pensar sobre um assunto menos deveríamos fazê-lo. Parece um paradoxo, mas decisões sábias muitas vezes são só isso
Para a tribo dos moro a situação não podia ser mais sombria. O pequeno povo de pastores do deserto do Sahel, na África, que desde tempos imemoráveis anda com seus rebanhos de aguada para aguada, e paralelamente cultiva um pouco de painço, estava morrendo de fome. Moscas tsé-tsé infeccionaram o gado com a fatal doença do sono; secas prolongadas devastaram as plantações e a mortandade de bebês era alta. E mesmo entre aqueles que conseguiam chegar à idade adulta, poucos passavam dos 50 anos.
Certo dia um grupo de assistentes sociais para países subdesenvolvidos veio em socorro dos moro. Eles perfuraram poços para que os animais pudessem beber, eliminaram as moscas tsé-tsé e estabeleceram um serviço de saúde. Dessa forma, promoveram, em pouco tempo, uma visível melhora nas condições de vida dos nômades.(...) segue
Fonte : Geo - revistageo.com.br
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