Não há dúvidas de que a participação da mulher na nossa sociedade aumenta a cada dia. Embora nunca tenha me sentido discriminada no Brasil por ser uma cientista mulher, isto não acontece em todos os países do mundo.
Nos Estados Unidos, pasmem, ainda há diferença de salários de acordo com o gênero, as mulheres ganhando menos, é claro. Na política, a representatividade das mulheres em posições de chefia ainda é pequena, mas acabamos de ter uma eleição histórica.
Pela primeira vez teremos uma mulher no comando do país. Será que isso poderá alterar a vontade de casais de ter filhos preferencialmente de um sexo?
Diagnóstico pré-implantação (DPI) permite selecionar o sexo do futuro bebê.
Embora em muitos paises o uso do DPI não seja permitido para seleção de sexo, algumas clínicas oferecem essa tecnologia se os futuros pais assim o desejarem. Trata-se de uma questão ética importante. Na próxima coluna vou falar mais a respeito. Entretanto, uma discussão muito interessante é saber o que aconteceria se os casais em vias de “engravidar” tivessem a opção de escolher o sexo do seu futuro bebê? (...) segue
Fonte : Revista Veja - Mayana Zatz
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