Por Bruno Tripode Bartaquini
É difícil saber o que é mais prazeroso para o filósofo Daniel Dennett: se explicar como funciona o cérebro ou se discursar sobre o direito dos ateus saírem do armário e a consequente ameaça e mentiras das religiões para a sociedade.Nos dois casos, seus olhos brilham enquanto profere palavras há muito esquecidas e mesmo preteridas pelos filósofos pós-modernos como “verdade”, “bom”, “certo” ou “errado”.
Considerado um funcionalista extremo no campo da Filosofia da Mente (refere-se aos seres humanos como “sistemas intencionais”), está exposto a uma enxurrada de críticas por parte de seus colegas que o veem como entusiasta excessivo dos laboratórios.(...) segue
Fonte : Portal Ciência&Vida/ Entrevista
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