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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Sensores no cérebro ajudam a tratar depressão, esclerose, Parkinson e dependência de drogas


Do Jornal da Band

pauta@band.com.br


Avanços tecnológicos, cirurgias inovadoras e procedimentos revolucionários realizados no Brasil chamam a atenção de médicos de todo o mundo. Na primeira reportagem da série desta semana, você vai ver que sensores implantados no cérebro ajudam a tratar depressão, esclerose múltipla, mal de Parkinson e até dependência de drogas.

No Hospital Sirio Libanês, em São Paulo, um equipamento de última geração vai tornar as cirurgias cerebrais mais precisas. Ele é capaz de mapear a atividade nos neurônios.

Ele permite que dentro de uma estrutura de um milímetro de diâmetro ou um pouco mais que isso 32 cabos sejam colocados ao mesmo tempo no cérebro, o que minimiza o traumatismo mecânico e permite o registro simultâneo de pontos isolados do cérebro. Isso é um grande avanço tecnológico.

Todo o sistema fica sob a pele e as cirurgias são feitas com anestesia local. É o paciente quem ajuda os médicos a identificar os pontos exatos para instalação dos eletrodos.

A intensidade dos estímulos elétricos é regulada por este aparelho que funciona como um controle remoto. A neuroestimulação é realizada, em São Paulo, por hospitais como o das Clínicas, Nove de Julho, Hospital do Coração e Sírio Libanês. O objetivo agora é usar a técnica em casos de dor crônica.
Veja o vídeo acessando o link abaixo:
Fonte : Jornal da Band

7 comentários:

Unknown disse...

Dica do Cezar hoje no chat.

Anônimo disse...

Esta cirurgia ja' esta' disponivel? Onde posso encontrar mais informacoes?

Muito obrigada,

Ariadne

Unknown disse...

Ariadne, Boa tarde,
Temos um blog onde vc irá encontrar informações a respeito da DBS, acesse o link abaixo:

http://dbs-parkinson-brasil.blogspot.com/

Heloise disse...

Esta cirurgia também está sendo usada para Esclerose Lateral Amiotrófica? Onde posso obter maiores informações?

Unknown disse...

Heloise, Acredito que seja utilizado mais especificamente para Doenca de Parkinson (DBS) para esclerose deve existir algo parecido com estimulos eletricos.
Vou me informar melhor a respeito.abs,
Badu

Anônimo disse...

mouOi meu nome é conceição aprecida d. de oliveira.
Sou portadora de eclerose lateral amiotrofica,quero saber se os sensores pode me ajudar.obrigada.

Sara disse...

Oi me chamo Jussara fiz este implante no HC com Dr Erick Fonoff tenho 08 cirurgias de joelho e prótese total fique com dor crônica o tel HC e 2661 8048 o meu é 8971 3318 meu email saracardim@ig.com.br