Bem humorada, boa aluna na escola e uma fera no hipismo. Com 14 anos, a estudante Margot Oliveira coleciona bons resultados, mas um detalhe faz toda a diferença em sua história: há três anos, ela foi diagnosticada com diabete tipo 1. Ao invés de lamentar a doença crônica, ela decidiu enfrentar o problema e nem mesmo as mudanças na rotina da família viraram motivo de tristeza.
“A diabete não me atrapalhou em nada. Saio com minhas amigas, vou ao cinema, pratico esportes e tenho a vida comum de uma garota da minha idade. A única diferença está na hora de arrumar a bolsa. Não vou a lugar algum sem o glicosímetro [aparelho que mede a glicose no sangue] e o kit com insulina e seringas”, diz.
Margot descobriu a doença com 11 anos, por acaso, em uma consulta de rotina. “Foi muita sorte. Todos os anos fazia exames e nunca apareceu nada de diferente. Naquele ano, minha glicose estava tão alta que tive que refazer o exame. Foi aí que descobri a diabete tipo 1.” (...) segue
Fonte : Gazeta do Povo - Saúde
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