Nos dias que estamos sós,
em que ninguém está aqui
sentimos tudo em três dimensões
Porque será, que fantasiamos?
Bem, mal, tudo passa por ti
As ventanias, são tufões
Nas chuvas, até nos afogamos
E até o céu cinzento
Nunca terá dias de Sol
não queiras estar por trás da vidraça
não dês ao teu corpo amargo alimento
nem queiras beber de má taça
Sai, para não estares só,
Não pelo corpo, antes pela cabeça
para que mesmo nos dias invernosos
Vejas tudo com a clareza
Que só um dia de Sol nos dá
E deixa um girassol crescer
No teu coração com muita firmeza
para ter e transmitir, muita paz.
em que ninguém está aqui
sentimos tudo em três dimensões
Porque será, que fantasiamos?
Bem, mal, tudo passa por ti
As ventanias, são tufões
Nas chuvas, até nos afogamos
E até o céu cinzento
Nunca terá dias de Sol
não queiras estar por trás da vidraça
não dês ao teu corpo amargo alimento
nem queiras beber de má taça
Sai, para não estares só,
Não pelo corpo, antes pela cabeça
para que mesmo nos dias invernosos
Vejas tudo com a clareza
Que só um dia de Sol nos dá
E deixa um girassol crescer
No teu coração com muita firmeza
para ter e transmitir, muita paz.
Olívia Marinho
2 comentários:
Parabéns, lindo,
"Nossa poetisa do alem mar" (como diz o Cezar) Olivia Marinho amiga dos bate-papos semanais. Coisa boa tem que ser divulgado.
Direto do chat da APPP de ontem.
Belíssimo! Um belo alimento para nossa alma!
Parabéns pela postagem
Renata
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