Por Redação
Cientistas portugueses estão a utilizar uma substância anti-diabética na medicina tradicional chinesa como uma possibilidade para o tratamento da doença de Parkinson.
Segundo a «TSF», cientistas do Centro de Neurociências da Universidade de Coimbra estão a testar esta hipótese, já tendo aplicado o estudo com sucesso em modelos animais, o que lhes valeu uma bolsa da Fundação Michael J. Fox, que financia projetos inovadores relacionados com a Doença de Parkinson.
Uma vez que a substância berberina «tinha um efeito normalizador da função das mitocôndrias, que são as fábricas energéticas que as células têm para produzir energia, lembrámo-nos de na Doença de Parkinson apostar neste composto», explicou à TSF o investigador Carlos Palmeira.
«Temos resultados animadores no sentido de que pode diminuir a lesão e o défice associado à Doença de Parkinson, agora em termos de prevenir ou reverter é cedo», acrescentou, esclarecendo que o estudo pretende saber se a «administração do composto pode ter um efeito benéfico a posteriori ou se manifestamente tem de ser administrado antes para prevenir o desenvolvimento da doença».
Fonte : ABola.PThttp://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=325601
Cientistas portugueses estão a utilizar uma substância anti-diabética na medicina tradicional chinesa como uma possibilidade para o tratamento da doença de Parkinson.
Segundo a «TSF», cientistas do Centro de Neurociências da Universidade de Coimbra estão a testar esta hipótese, já tendo aplicado o estudo com sucesso em modelos animais, o que lhes valeu uma bolsa da Fundação Michael J. Fox, que financia projetos inovadores relacionados com a Doença de Parkinson.
Uma vez que a substância berberina «tinha um efeito normalizador da função das mitocôndrias, que são as fábricas energéticas que as células têm para produzir energia, lembrámo-nos de na Doença de Parkinson apostar neste composto», explicou à TSF o investigador Carlos Palmeira.
«Temos resultados animadores no sentido de que pode diminuir a lesão e o défice associado à Doença de Parkinson, agora em termos de prevenir ou reverter é cedo», acrescentou, esclarecendo que o estudo pretende saber se a «administração do composto pode ter um efeito benéfico a posteriori ou se manifestamente tem de ser administrado antes para prevenir o desenvolvimento da doença».
Fonte : ABola.PThttp://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=325601
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