Edgar Ferreira - 16/08/2007
VAMOS REFLETIR SOBRE A DOENÇA DE PARKINSON - II
II) Em vez de achar que a DP me tornará um inútil por que não descobrir novas formas de ser útil?
Olhar a DP como uma oportunidade de ensinar coisas aos outros.
Ex: - Ensinar os familiares a cuidarem do doente.
- Ensinar os não doentes que a inteligência, a força e determinação não ficam comprometidas com a doença, que se pode conviver com limitações e levar uma vida de boa qualidade.
- Ensinar as autoridades a promoverem a divulgação da DP e promover mudanças no ambiente que facilitem a locomoção e a vida dos doentes.
- Ensinar outros doentes a conviverem com a doença.
- Ensinar os profissionais a ouvirem com paciência a descrição dos sintomas e a levarem em consideração a experiência do doente.
III) Em vez de só querer viver como antes por que não descobrir novas possibilidades?
Olhar a DP como uma oportunidade de aprimoramento pessoal.
Ex: - Se tenho que cotidianamente estar cuidando para controlar a doença posso descobrir em mim uma força que antes desconhecia.
- Se devo ficar atento aos sintomas físicos e emocionais posso vir a descobrir mais coisas a respeito do meu modo de ser comigo mesmo e com os outros. Sintomas depressivos podem ou não estar associados à medicação; sentimentos de inadequação, vergonha, exclusão devem ser expressos e substituídos por modos mais positivos de encarar a doença. Um psicólogo pode ajudar muito.
- Se antes eu achava que conseguia tudo sozinho agora posso descobrir no outro um parceiro e o valor da colaboração e solidariedade.
Olhar a DP como oportunidade de aprimoramento das relações sociais.
Ex: - Se necessito dos cuidados de minha família posso descobrir novos modos de tratar meus familiares para que vivamos em harmonia.
- Se a informação sobre a doença é importante posso participar e formar grupos de parkinsonianos e familiares (ou cuidadores)
Olhar a DP como uma oportunidade de ensinar coisas aos outros.
Ex: - Ensinar os familiares a cuidarem do doente.
- Ensinar os não doentes que a inteligência, a força e determinação não ficam comprometidas com a doença, que se pode conviver com limitações e levar uma vida de boa qualidade.
- Ensinar as autoridades a promoverem a divulgação da DP e promover mudanças no ambiente que facilitem a locomoção e a vida dos doentes.
- Ensinar outros doentes a conviverem com a doença.
- Ensinar os profissionais a ouvirem com paciência a descrição dos sintomas e a levarem em consideração a experiência do doente.
III) Em vez de só querer viver como antes por que não descobrir novas possibilidades?
Olhar a DP como uma oportunidade de aprimoramento pessoal.
Ex: - Se tenho que cotidianamente estar cuidando para controlar a doença posso descobrir em mim uma força que antes desconhecia.
- Se devo ficar atento aos sintomas físicos e emocionais posso vir a descobrir mais coisas a respeito do meu modo de ser comigo mesmo e com os outros. Sintomas depressivos podem ou não estar associados à medicação; sentimentos de inadequação, vergonha, exclusão devem ser expressos e substituídos por modos mais positivos de encarar a doença. Um psicólogo pode ajudar muito.
- Se antes eu achava que conseguia tudo sozinho agora posso descobrir no outro um parceiro e o valor da colaboração e solidariedade.
Olhar a DP como oportunidade de aprimoramento das relações sociais.
Ex: - Se necessito dos cuidados de minha família posso descobrir novos modos de tratar meus familiares para que vivamos em harmonia.
- Se a informação sobre a doença é importante posso participar e formar grupos de parkinsonianos e familiares (ou cuidadores)
2 comentários:
Ele é um grande guerreiro e deu sua contribuição a nossa luta, uma grande contribuição, ainda procuro entender porque simplesmente desapareceu do nosso meio.
Edgar onde estiver saiba que nunca vamos esquecer-nos do amigo, que Deus ilumine todos os seus caminhos.
Amigos quer leu o que Edgar nos falou entrem na pagina da Comunidade Contra o Mal de Parkinson do Orkut, tem muita coisa boa.
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