Embora ainda seja uma técnica utilizada experimentalmente, espetar eletrodos no cérebro tem um quê de medieval.
Por isso os cientistas estão desenvolvendo técnicas menos agressivas, como a estimulação elétrica, estimulação magnética, estimulação por ultra-som e até um sistema de conexão "wireless" com o cérebro.
Fonte Microbobinas magnéticas modulam atividade cerebral de forma seletiva
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