Gazeta do Povo
Lançado
nos Estados Unidos, o procedimento, que é feito com base em coleta do sangue da
gestante, é menos invasivo, porém levanta discussões éticas
Apresentado em outubro, nos Estados Unidos, o MaterniT21 vem dando o que falar
entre os pesquisadores da área de genética médica. O motivo é simples:
revolucionário, o teste promete revelar, com base em uma pequena amostra de
sangue da gestante, se o feto tem ou não síndrome de Down. O grau de
confiabilidade do exame chega a quase 100%. O problema é que o exame, mais
fácil, traz implicações éticas. Os pais, diante de um resultado positivo e
rápido, podem optar por interromper a gravidez, o que é ilegal no Brasil. O
aborto só é permitido para mulheres que sofreram estupro ou em casos em que a
gravidez oferece riscos à vida da mãe. [Segue...]
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