Cientistas da Rice University, nos EUA, descobriram uma nova forma de visualizar células vivas a fim de ver os depósitos fibrilares insolúveis associados com a doença de Parkinson.
A equipe descobriu uma sonda molecular capaz de "iluminar" os sinais dos depósitos de proteínas amiloides implicados na doença. As moléculas baseadas em rutênio apenas acendem quando ligadas a fibroides que formam placas amiloides no interior das células.
A equipe afirma que a técnica espectroscópica pode se tornar uma ferramenta valiosa para os cientistas e empresas farmacêuticas.
Testando a sonda no interior de células vivas de neuroglioma, os pesquisadores descobriram que ela se liga com proteínas alfa-sinucleína deformadas que se agregam e formam fibrilas e interrompem as funções da célula.
O complexo de rutênio se iluminou quando acionado por um laser, mas apenas quando ligado aos depósitos fibrilares, o que permitiu rastrear os agregados de proteína usando espectroscopia de fotoluminescência.
Fonte : Sonda 'ilumina' sinais da doença de Parkinson no interior de células vivas
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