O estilo de vida atribulado dos nossos tempos modernos, com uma crescente urbanização e a maior parte da população vivendo em grandes regiões metropolitanas, tem mudado hábitos de nosso dia-a-dia.
Uma das principais mudanças é no hábito alimentar, com cada vez mais pessoas fazendo um maior número de refeições fora de casa. Tanto que a expressão “comer fora” está caindo em desuso. No tempo das cidades menores onde se gastava pouco tempo para voltar para casa, era comum as refeições serem feitas em casa, inclusive o almoço. “Comer fora” ficava para uma ocasião do fim-de-semana ou celebração.
Pois hoje, a inviabilidade de se voltar para casa por questões de distância do trabalho e tráfego, associado à grande oferta de refeições baratas, levaram as pessoas a mudar este hábito. E mesmo comendo em casa, no jantar ou no fim-de-semana, as pessoas acabam comprando comida pronta. Entretanto, este aparente conforto de não se preocupar com a preparação das refeições, poupando tempo e trabalho, pode trazer consequências negativas à saúde.
A relação entre comer em “fast-food” e o risco de doença já vem despertando atenção de pesquisadores há algum tempo, como demonstrado por um estudo realizado em 3031 jovens nos Estados Unidos e publicado na revista médica The Lancet no ano de 2005. A conclusão do estudo é muito clara ao afirmar que o consumo de “fast-food” tem uma forte associação com ganho de peso e deficiência no funcionamento da insulina que é um dos principais hormônios reguladores do metabolismo. Estes resultados sugerem que o “fast-food” aumenta o risco de obesidade e diabete.
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Fonte : ABC da Saúde
Um comentário:
É todo mundo sabe o que é bom e o que faz mal, mas cadê a força de vontade?Tem um ditado popular que diz o peixe morre pela boca, mas uma verdade mais que verdadeira, depois não adianta ficar reclamando!
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