Essa lei compreende apenas a distribuição, por profissionais registrados, para pessoas que sofram de patologias graves, como câncer, Aids, doença de Lou Gehrig, Mal de Parkinson, esclerose múltipla, ferimentos na medula espinhal e epilepsia, entre outras.
Essas pessoas deverão ter sido previamente aceitas no programa.
Apenas cinco empresas terão permissão para cultivar a planta e distribuí-la no estado, em um máximo de 20 locais.
A droga não poderá ser fumada, e as doses serão limitadas. O tratamento não poderá passar de 30 dias.
"Nova York se orgulha de ter estado em sua história na vanguarda de muitos avanços médicos", declarou Cuomo, ao assinar a lei.
"Estamos aqui para ajudar as pessoas e, se houver um avanço na medicina, queremos que os nova-iorquinos possam se beneficiar disso", acrescentou, em uma entrevista coletiva.
Cuomo, que durante muito tempo se opôs a essa medida e disputará a reeleição no outono (hemisfério norte), saudou essa legislação. Segundo ele, "oferece o melhor do que a maconha com fins terapêuticos pode dar, da maneira mais controlada possível".
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