Apesar do pacto ficcional não ser nada convincente, as interpretações de Scarlett Johansson e Morgan Freeman o são.
Daí o filme conseguir decolar, mesmo derrapando, por vezes, na difícil conciliação entre a velocidade e a violência dos filmes de ação com a fantasia e a contemplação estética das histórias em quadrinhos.
A protagonista Lucy vivida por Scarlett Johansson transforma-se numa ultra-hiper-super-heroína que é gestada pela violência do mundo do crime e vivencia peripécias de tirar o fôlego.
O que falta em verossimilhança no enredo sobra em cenas de ação no roteiro — numa escalada alucinante, imprevisível e até absurda.
Apesar do pacto ficcional não ser nada convincente, as interpretações de Scarlett Johansson e Morgan Freeman o são.
Daí o filme conseguir decolar, mesmo derrapando, por vezes, na difícil conciliação entre a velocidade e a violência dos filmes de ação com a fantasia e a contemplação estética das histórias em quadrinhos.
A protagonista Lucy vivida por Scarlett Johansson transforma-se numa ultra-hiper-super-heroína que é gestada pela violência do mundo do crime e vivencia peripécias de tirar o fôlego.
O que falta em verossimilhança no enredo sobra em cenas de ação no roteiro — numa escalada alucinante, imprevisível e até absurda.
Fonte : Efeito Lucy - Usamos apenas 10% de nossa capacidade cerebral? | HypeScience
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