 Introdução O avanço da ciência médica,associado com as melhorias das condições higiênicas e sanitárias, entre outros fatores, tem propiciado um aumento expressivo no número de pacientes idosos altamente dependentes que necessitam de cuidados contínuos, acarretando graves dificuldades sociais e expressiva carga econômica à família e à sociedade como um todo. Os recursos técnicos e médicos disponíveis atualmente, viabilizam uma maior sobrevida, mesmo em pessoas gravemente incapacitadas, incluindo-se os pacientes em fase terminal da doença de demências como a doença de Alzheimer, que acabam por ser acamados com mínimas possibilidades de recuperação. Verifica-se, assim, um perverso paradoxo onde o aumento da expectativa de vida não é acompanhado por recursos assistenciais básicos que apóiem esse progresso, essa conquista.
Fonte : Envelhecer.com.saúde
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