Programas federal, estadual e municipal oferecem desde analgésicos e pílulas anticoncepcionais até medicamentos para diabetes, Aids e doenças crônicas
Foto por Getty Images
Qualquer pessoa pode receber remédios básicos, como antiinflamatórios, analgésicos, pílulas anticoncepcionais, medicamentos para diabetes e hipertensão, remédios estratégicos, que controlam doenças como tuberculose, meningite, malária, Aids, e DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), e até mesmo os remédios considerados de alto custo, os chamados excepcionais.
Esses excepcionais são indicados para tratar doenças crônicas e/ou de uso contínuo e cujo valor do remédio ou do tratamento completo é muito caro para a população em geral. É o caso pacientes com câncer e os transplantados.
A Política Nacional de Medicamentos do Ministério da Saúde tem entre seus projetos a adoção do Rename (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais), uma lista de medicamentos que serve como diretriz para que os governos na esfera estadual e municipal possam criar suas próprias listas de acordo com a necessidade de cada região. (...) segue
Fonte : K7 saúde
Um comentário:
No caso de medicamentos para os Doentes de Parkinson sabemos que isso não vem ocorrendo, esta na constituição, é um direito, mas, as políticas estaduais e municipais deturpam a lei, não cumprem com o estabelecido.
Poucos são os estados e cidades que regularmente fornecem medicamentos.
Precisamos atuar e denunciar as irregularidades, foi o que nossa amiga PK Regina do Rio fez colocou a boca no trombone, parece que deu resultado?
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