Por Johnny Torralbo Bernardo
Não é de hoje que cientistas e políticos defendem a legalização da maconha para fins terapêuticos. Um grupo de cientistas da USP (Universidade de São Paulo) atraíram mais uma vez os holofotes da imprensa está semana, quando disseram ter descoberto um componente da maconha capaz de combater o mal de Parkinson.
Segundo informações do R7, o estudo piloto com seis pessoas que sofrem de Parkinson mostrou que após receber cannabidiol em altas doses, seus problemas mentais foram atenuados. Também melhorou o nível de ansiedade e de distúrbios do sono e da depressão, sem que piorassem os tremores provocados pela doença.
Responsáveis pela pesquisa, os professores Antonio Waldo Zuardi e José Alexandre Crippa, deixam claro que isto nada tem a ver com fumar maconha. Crippa explica:
- Tomar cannabidiol não provoca alucinações. A maconha tem 460 componentes e só 80 atuam no cérebro. Ao se fumar maconha, a pessoa recebe o cannabidiol, mas também muitas outras coisas. Fumar não é recomendável para fins terapêuticos. (...) segue
Fonte : Púlpitu Cristão
Um comentário:
Xamos ser fingidos mas isso já é demais. Gostaria de saber quando foi que a maconha deixou de circular em todops os pontos do mundo....
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