Para algumas pessoas a velhice é sinônimo de solidão e impotência, para outras...
“É um prazer envelhecer e saber que estou envelhecendo. Para mim é um prazer chegar aos noventa anos de idade”, afirma o músico Benedito Maciel.
Nem todo mundo pensa assim. E a conseqüência disso é a depressão na terceira idade.
“Principalmente o isolamento social que acontece com o envelhecimento, com a terceira idade, a própria aposentadoria também é um dos fatores de risco que leva a depressão e a solidão, a própria inatividade física também pode levar a depressão do idoso e a própria limitação funcional, seja por uma doença tipo artrose ou AVC, problemas de diabetes e hipertensão são algumas doenças que podem levar o idoso a ter depressão”, explica o médico João Dehon.
Nessa fase a presença da família é fundamental.
Segundo João Dehon, “A família exerce a função de estar ao lado, às vezes, a presença de um filho ou a presença de um ente querido, a conversa, levar para passear e tirar de casa, tudo isso é função da família que o médico acaba não fazendo, porque o médico acaba fazendo mais o tratamento psicoterápico, o tratamento medicamentoso, mas esse tratamento de suporte também é bastante importante, principalmente, tirar o paciente dentro de casa, levar para ter uma atividade social, inserir esse paciente em um grupo de idosos, ter uma atividade ocupacional, mudar o estilo de vida do paciente deprimido, além do tratamento medicamentoso”. , o controle de uma alimentação equilibrada e a participação em grupos de atividades para idosos podem afastar a doença.
Atitudes como a prática de atividade física, o controle de uma alimentação equilibrada e a participação em grupos de atividades para idosos podem afastar a doença.
“Eu não tenho uma doença na minha vida. Estou tranqüilo como tem um homem de trinta anos com saúde. Me sinto feliz”, diz o funcionário público Marcos dos Santos.
Fonte: Viver Bem/Unimed
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