Objetivo é disseminar método implantado de forma pioneira pelo Hospital de Transplantes
A Secretaria da Saúde treina nesta semana 90 médicos provenientes de vários estados brasileiros em uma técnica inovadora e pouco invasiva que utiliza estimulação cerebral profunda para tratamento de Mal de Parkinson e epilepsia. O objetivo é disseminar pelo país o método implantado de forma pioneira pelo Hospital de Transplantes do Estado de São Paulo (antigo Hospital Brigadeiro), unidade do governo paulista. Trata-se do único hospital a usar.
Nesta segunda e terça-feira, 8 e 9, estão programadas transmissões ao vivo de quatro neurocirurgias, diretamente do centro cirúrgico do hospital para o auditório onde os médicos estarão. Os procedimentos utilizarão a técnica de estimulação elétrica de alta frequência enviada por meio de eletrodos implantados no cérebro.
O método de estimulação cerebral, além de minimamente invasivo, é considerado muito mais seguro, pois não lesa nenhuma parte do cérebro. As chances de o paciente apresentar sequelas também diminuem em relação ao método convencional, que não é reversível.
Nas operações, que duram aproximadamente quatro horas, os doentes de Parkison ficam acordados, enquanto os epilépticos precisam estar anestesiados. O Hospital de Transplantes realiza mais de 50 cirurgias neurológicas por ano com a utilização da estimulação cerebral.
"O Brasil é um país que está se desenvolvendo e a longevidade vem aumentando. A partir daí, aparecem cada vez mais doenças degenerativas, como o Parkinson, causando implicações sociais e pessoais graves. Abordar este tema é de extrema importância, já que se faz necessário apresentar aos médicos e à população uma nova maneira de lutar contra o problema de forma menos agressiva", destaca o coordenador do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do hospital, Arthur Cukiert.
Da Secretaria da Saúde
Fonte : Jornal Correio Pitacicabano
Nesta segunda e terça-feira, 8 e 9, estão programadas transmissões ao vivo de quatro neurocirurgias, diretamente do centro cirúrgico do hospital para o auditório onde os médicos estarão. Os procedimentos utilizarão a técnica de estimulação elétrica de alta frequência enviada por meio de eletrodos implantados no cérebro.
O método de estimulação cerebral, além de minimamente invasivo, é considerado muito mais seguro, pois não lesa nenhuma parte do cérebro. As chances de o paciente apresentar sequelas também diminuem em relação ao método convencional, que não é reversível.
Nas operações, que duram aproximadamente quatro horas, os doentes de Parkison ficam acordados, enquanto os epilépticos precisam estar anestesiados. O Hospital de Transplantes realiza mais de 50 cirurgias neurológicas por ano com a utilização da estimulação cerebral.
"O Brasil é um país que está se desenvolvendo e a longevidade vem aumentando. A partir daí, aparecem cada vez mais doenças degenerativas, como o Parkinson, causando implicações sociais e pessoais graves. Abordar este tema é de extrema importância, já que se faz necessário apresentar aos médicos e à população uma nova maneira de lutar contra o problema de forma menos agressiva", destaca o coordenador do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia do hospital, Arthur Cukiert.
Da Secretaria da Saúde
Fonte : Jornal Correio Pitacicabano
Nenhum comentário:
Postar um comentário