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sábado, 11 de junho de 2011

SOLIDARIEDADE E RESPEITO, SUPERANDO A VIOLÊNCIA E O PRECONCEITO

Desde o começo do meu diagnóstico de DP, tenho tentado aprender mais sobre como conviver de modo pacífico com as limitações desta doença e compartilhar minhas vivências com outros portadores, seus familiares e amigos.

Essa proximidade, virtual ou física, no início, foi difícil, pois, sem conhecer muito sobre o assunto eu me sentia ansiosa, insegura e imaginava que essa condição só me traria sofrimento. Com o passar do tempo, fui entendendo mais meu corpo, minhas limitações e fui também vencendo as dificuldades e a insegurança e transformando, lentamente esta experiência em aprendizado.

Superei a  tristeza, o inconformismo,  a depressão e também o preconceito gerado pela falta de conhecimento sobre a Doença de Parkinson.

Percebi que, com tratamento multidisciplinar adequado e um grande comprometimento meu em seguir corretamente as indicações do médico, quanto às atividades físicas, uso dos medicamentos, cuidados com a alimentação, sono e a saúde geral, minhas limitações não eram tão grandes e o Mal de Parkinson nem tão mal assim.

Há dois ditados antigos que se ouve por aí: ... 
[Clique AQUI  para ler o texto na íntegra]

Abraços calorosos, *TT

2 comentários:

Unknown disse...

Tetê, Boa noite,
Esse é o caminho das pedras que leva a uma luz no fundo do túnel.
Pena que poucos estão identificando que a vida continua apesar do Parkinson.São depoimentos como esse que vai dar animo e novas esperanças aos amigos que foram surpreendidos com o diagnóstico e estão atordoados e perdidos num mar de duvidas.
Parabéns valeu,

GRUPO DE APOIO AO PORTADOR DE PK DE ARARANGUÁ disse...

Realmente,minha vida mudou ,teve transformações, aprendi muito, com o parkinson, e fiz muitas conquistas, principalmente os amigos queridos que fazem parte desta famílai de pk. bjssssssss