Ficar doente e acamado ninguém quer. Exige
atenção especial, cuidador em tempo integral, disposição, avaliação
médica periódica e muito amor no trato. Mas essas obrigações podem ser
suavizadas por meio de iniciativas como a do Programa de Internação
Domiciliar, que hoje funciona em quatro das sete cidades do Grande ABC e
atende a 1.448 pacientes em domicílio. O nome pode variar de uma cidade
para outra, mas a proposta é a mesma. Na região, os programas são
mantidos pelas prefeituras de Santo André, São Bernardo, São Caetano e
Mauá.
O objetivo é oferecer atendimento humanizado na casa do doente com assistência de profissionais da Saúde e priorizar a qualidade de vida do paciente longe dos leitos hospitalares. Entre os pacientes inclusos no programa estão portadores de doenças crônicas, cardiovasculares, degenerativas (como Alzheimer e Parkinson), com sequelas de derrames, doenças pulmonares, etc.
A impossibilidade de locomoção é requisito para ser beneficiado, e as visitas são feitas semanalmente. É preciso ter quadro clínico estável e um cuidador à disposição todos os dias. As equipes são formadas, geralmente, por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionistas e assistentes sociais. A indicação do paciente para inclusão no programa é feita pelo médico e não pode ser solicitada pela família.
No Grande ABC, a cidade com maior número de acamados atendidos em casa é Santo André, com 666, seguida por Mauá (404), São Caetano (258) e São Bernardo (120). (...) segue
Fonte : Diário do Grande ABC
O objetivo é oferecer atendimento humanizado na casa do doente com assistência de profissionais da Saúde e priorizar a qualidade de vida do paciente longe dos leitos hospitalares. Entre os pacientes inclusos no programa estão portadores de doenças crônicas, cardiovasculares, degenerativas (como Alzheimer e Parkinson), com sequelas de derrames, doenças pulmonares, etc.
A impossibilidade de locomoção é requisito para ser beneficiado, e as visitas são feitas semanalmente. É preciso ter quadro clínico estável e um cuidador à disposição todos os dias. As equipes são formadas, geralmente, por médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, fisioterapeutas, nutricionistas e assistentes sociais. A indicação do paciente para inclusão no programa é feita pelo médico e não pode ser solicitada pela família.
No Grande ABC, a cidade com maior número de acamados atendidos em casa é Santo André, com 666, seguida por Mauá (404), São Caetano (258) e São Bernardo (120). (...) segue
Fonte : Diário do Grande ABC
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