Cientistas da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA, descobriram que a eliminação da enzima JNK3de ratos com sintomas de Alzheimer reduziu em 90% a presença de peptídeos beta amiloide responsáveis pela formação das placas ligadas à doença.As descobertas sugerem que JNK3 poderia ser um novo alvo para o tratamento da doença de Alzheimer.
A enzima JNK3 estimula uma proteína que produz peptídeos beta amiloide. Quando a atividade dessa enzima é elevada, a proteína eleva a produção de peptídeos, aumentando a formação de placas.
Os pesquisadores observaram que a atividade da enzima no tecido cerebral de pacientes com doença de Alzheimer foi 30 a 40% maior, quando comparada com o tecido normal do cérebro humano. JNK3 tipicamente permanece estável no cérebro, mas aumenta quando surgem anomalias fisiológicas.
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Fonte : Midia News | Técnica suprime enzima e reduz produção de proteínas ligadas ao Alzheimer
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