Seja bem vindo ao nosso blog esperamos contribuir para esclarecer duvidas e minimizar os aspectos stressantes da Doença de Parkinson.
Nossa meta é agregar valores e integrar a família parkinsoniana do Brasil criando um grupo (chat) de amigos com problemas afins.Sabemos que a doença ainda não tem cura, mas a troca de informações ajuda no combate ao Mr. Parkinson e seguimos firme para uma Qualidade de Vida.
O Editorial Palavra do Presidente foi publicado na Revista Beija-flor pelo Samuel ao suceder a sua esposa Dna Marylandes Grossmann na presidência da Associação Brasil Parkinson. Trata-se de um depoimento importante de um cuidador preocupado com suas responsabilidades e um alerta aos familiares do doente, no ultimo Chat o Samuel ficou sensibilizado pelo depoimento de um de nossos amigos DP. "Então vamos nos devotar aos nossos entes querido com muito amor e dedicação...”. Para ampliar a matéria basta clicar em cima.
Publiquei a matéria em apreço no número 16 da revista do 4º trimestre 2001, quando, ainda na qualidade de cuidador da minha esposa, a sucedi na presidência. Lembrei-me de quando a sede ainda estava em construção um jovem me indagou se poderia ali internar seu pai, como querendo se livrar dele. enti que ele queria tratar seu pai como um objeto descartável, dai minhas palavras estampadas na coluna. Insisto que o familiar não pode esquecer que o seu ente querido hoje acometido na enfermidade foi no passado. A melhor forma de tratamento é o amor e o carinho da famílis e dos amigos. É isso ai!!
2 comentários:
O Editorial Palavra do Presidente foi publicado na Revista Beija-flor pelo Samuel ao suceder a sua esposa Dna Marylandes Grossmann na presidência da Associação Brasil Parkinson.
Trata-se de um depoimento importante de um cuidador preocupado com suas responsabilidades e um alerta aos familiares do doente, no ultimo Chat o Samuel ficou sensibilizado pelo depoimento de um de nossos amigos DP.
"Então vamos nos devotar aos nossos entes querido com muito amor e dedicação...”.
Para ampliar a matéria basta clicar em cima.
Publiquei a matéria em apreço no número 16 da revista do 4º trimestre 2001, quando, ainda na qualidade de cuidador da minha esposa, a sucedi na presidência. Lembrei-me de quando a sede ainda estava em construção um jovem me indagou se poderia ali internar seu pai, como querendo se livrar dele. enti que ele queria tratar seu pai como um objeto descartável, dai minhas palavras estampadas na coluna. Insisto que o familiar não pode esquecer que o seu ente querido hoje acometido na enfermidade foi no passado. A melhor forma de tratamento é o amor e o carinho da famílis e dos amigos. É isso ai!!
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