Laboratórios nacionais levam anos e investem milhões para criar versão de drogas campeãs de venda que estão prestes a perder a patente
Melina Costa - O Estado de S.PauloNos próximos sete anos, as patentes de 25 importantes medicamentos vão expirar no Brasil. Diante da perspectiva de entrar em um mercado de R$ 2,8 bilhões, os fabricantes nacionais de genéricos projetam taxas fantásticas de crescimento. A EMS, maior fabricante nacional, espera crescer 30% em 2010 e 2011 (contra 21% no ano passado). O Aché diz que, sozinhas, suas novas drogas serão responsáveis por uma expansão de 50% até 2013. Mas, para chegar a expectativas como essas, as empresas tiveram de enfrentar um processo longo e complexo. Copiar, no caso das farmacêuticas, não é uma tarefa exatamente fácil.
"É a primeira vez que a indústria nacional tem os medicamentos prontos para lançar no dia seguinte em que a patente vence. Significa que o trabalho começou anos antes", diz Odnir Finotti, vice-presidente da Pró Genéricos. "Entramos para o pelotão de elite da indústria mundial."(...) segue
Fonte : estadão.com.br
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